sexta-feira, 14 de maio de 2010

Alice on the mirror...

Dá-me os tempos distantes que já passaram!
Tempos em que me iniciava,
E a fonte então buscava,
De onde vinham canções ternas, que me emocionaram.
As canções, que não cessavam,
Sempre se renovavam,
Quando o mundo de mim em brumas se escondia.
O embrião prometia tantas maravilhas,
Mil flores multicoloridas, assim, eu recolhia
No campo, subitamente.
Então não tinha nada. Era o suficiente;
O impulso da Verdade e o prazer da Ilusão!
Dá-me a antiga visão,
A profunda e dolorida
Razão de ser da Vida.
Minha felicidade,
A força do rancor,
O poder do amor;
Quero de volta minha mocidade!
FAUSTO (Goethe)

2 comentários:

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